Buscapé/Bondfaro

terça-feira, 29 de março de 2011

EU simplesmente EU

Eu fui conquistado pela caravan  quando tinha 8 anos de idade e meu pai comprou uma caravan cinza 1975 com faixas pretas e a sigla SS, foi paixão a primeira vista.
Com aproximadamente 10 anos de idade meu pai concluiu a reforma da caravan, então quando ele deixou e sair dar uma volta pela primeira vez eu arrebentei a porta da caravan em um pilar, pensei que meu pai iria se irritar, no entanto, apenas me disse que eu só dirigiria outra vez quando tivesse carta.
Dentre tantas viagens, me lembro de aos 14 anos irmos conhecer Poços de Caldas um veiculo estável na pista e seguro enchemos o porta malas de queijo e doce de leite foi muito divertido.
Algum tempo depois meu pai trocou essa caravan por um monza em minha opinião foi o pior negócio da vida dele rsrsrsrsrs, e eu ainda sem idade para tirar carta fiquei só na vontade.
Depois com 21 anos estava trabalhando em Sorocaba e acabei à encontrando lá, com um senhor desalmado que havia colocado uma maquina de caldo de cana no porta malas dela, foi horrível.
Hoje minha maior briga é convencer minha esposa a comprar uma caravan estou negociando e espero que de certo abraços até mais evandro....

domingo, 13 de março de 2011

Desempenhos dos modelos.



Opala 2500 - 1969

Combustível: Gasolina
Número de Cilindros: 4 em linha, 8 válvulas
Cilindrada: 2507 cm3
Taxa de Compressão: 7,0:1
Potência máxima liquida: 78 cv a 3800 rpm (potência líquida)
Torque máximo liquida: 15,1 kgfm a 2400 rpm (torque líquido)
Velocidade máxima: 153,4 km/h reais
Aceleração 0–100 km/h: 14,3 sec
Peso: 1040 kg
  • Dados de desempenho da Revista 4Rodas - abril de 1969

Opala 3800 - 1969

Combustível: Gasolina
Número de Cilindros: 6 em linha, 12 válvulas
Cilindrada: 3770 cm3
Taxa de Compressão: 7,0:1
Potência máxima liquida: 118 cv a 3800 rpm (Potência líquída)
Torque máximo liquida: 25,2 kgfm a 2400 rpm (Torque líquído)
Velocidade máxima: 168,8 km/h reais
Aceleração 0–100 km/h: 13,1sec
Peso: 1125 kg
  • Dados de desempenho da Revista 4 Rodas - dezembro de 1968


Opala 4100 - 1971

Combustível: Gasolina
Número de Cilindros: 6 em linha, 12 válvulas
Cilindrada: 4093 cm3
Taxa de Compressão: 7,0:1
Potência máxima liquida: 126 cv a 3800 rpm (Potência líquida)
Torque máximo liquida: 26 kgfm a 2400 rpm (torque líquido)
Velocidade máxima: 169,4 km/h reais
Aceleração 0–100 km/h: 12,4 sec
Peso: 1100 kg
  • Dados do motor retirados do manual do proprietário
  • Dados de desempenho da Revista 4Rodas - setembro de 1971


Motor 2500 - 1974

Combustível: Gasolina
Número de Cilindros: 4 em linha, 8 válvulas
Cilindrada: 2474 cm3
Taxa de Compressão: 7,0:1
Potência máxima liquida: 79 cv a 4400 rpm (potência líquida)
Torque máximo liquida: 16,1 kgfm a 2400 rpm (torque líquido)
Velocidade máxima: 158,1 km/h reais
Aceleração 0–100 km/h: 14,5 sec
Peso: 1100 kg
  • Dados do motor retirados do manual do proprietário
  • Dados de desempenho da revista 4Rodas - setembro de 1973


Motor 2500 - 1974 (Opala SS)

Combustível: Gasolina
Número de Cilindros: 4 em linha, 8 válvulas
Cilindrada: 2500 cm3
Taxa de Compressão: 7,0:1
Potência máxima liquida: 86 cv a 4600 rpm (potência líquida)
Torque máximo liquida: 18,6 kgfm a 2600 rpm (torque líquido)
Velocidade máxima: 168,1 km/h reais
Aceleração 0–100 km/h: 13,2 sec
Peso: 1050 kg
  • Dados do motor retirados do manual do proprietário
  • Dados de desempenho da revista 4Rodas - dezembro de 1973


SS-4 1975

Combustível: Gasolina
Número de Cilindros: 4 em linha, 8 válvulas
Cilindrada: 2474 cm3
Taxa de Compressão: 7,0:1
Potência máxima liquida: 86 cv a 4600 rpm (potência líquida)
Torque máximo liquida: 18,6 kgfm a 2600 rpm (torque líquido)
Velocidade máxima: 161,4 km/h reais
Aceleração 0–100 km/h: 14,6 sec
Peso: 1043 kg
  • Dados do motor retirados do manual do proprietário
  • Dados de desempenho da revista 4Rodas - fevereiro de 1975


SS-6 1975

Combustível: Gasolina
Número de Cilindros: 6 em linha, 12 válvulas
Cilindrada: 4093 cm3
Taxa de Compressão: 7,0:1
Potência máxima liquida: 126 cv a 4400 rpm (potência líquida)
Torque máximo liquida: 28 kgfm a 2400 rpm (torque líquido)
Velocidade máxima: 172,2 km/h reais
Aceleração 0–100 km/h: 12,3 sec
Peso: 1146 kg
  • Dados do motor retirados do manual do proprietário
  • Dados de desempenho da revista 4Rodas - fevereiro de 1975


Motor 2.5 1976

Combustível: Gasolina
Número de Cilindros: 4 em linha, 8 válvulas
Capacidade de passageiros: de 5 para os de bancos separados a 6 lugares nos bancos inteiros
Cilindrada: 2474 cm3
Taxa de Compressão: 7,5:1
Potência máxima liquida: 82 cv a 4400 rpm (potência líquida)
Torque máximo liquida: 16,1 kgfm a 2400 rpm (torque líquido)
Velocidade máxima: 160,2 km/h reais
Aceleração 0–100 km/h: 14,6 s
Peso: 1094 kg
  • Dados do motor retirados do manual do proprietário
  • Dados de desempenho da revista 4Rodas - outubro de 1975


2.5 (151-S) 1976

Combustível: Gasolina
Número de Cilindros: 4 em linha, 8 válvulas
Cilindrada: 2474 cm3
Taxa de Compressão: 7,5:1
Capacidade de passageiros: de 5 para os de bancos separados a 6 lugares nos bancos inteiros
Potência máxima liquida: 86 cv a 4600 rpm (potência líquida)
Torque máximo liquida: 18,6 kgfm a 2600 rpm (torque líquido)
Velocidade máxima: 154,3 km/h reais
Aceleração 0–100 km/h: 14,2 sec
Peso: 1094 kg
  • Dados do motor retirados do manual do proprietário
  • Dados de desempenho da revista 4Rodas - outubro de 1975


4.1 1976

Combustível: Gasolina
Número de Cilindros: 6 em linha, 12 válvulas
Cilindrada: 4093 cm3
Taxa de Compressão: 7,5:1
Potência máxima liquida: 126 cv a 4400 rpm (potênca líquida)
Torque máximo liquida: 28 kgfm a 2400 rpm (torque líquido)
Velocidade máxima: 170,6 km/h
Aceleração 0–100 km/h: 12,4s
Peso: 1268 kg
  • Dados do motor retirados do manual do proprietário
  • Dados de desempenho da revista 4Rodas - novembro de 1975 (Comodoro Sedã)


2.5 a álcool - 1980

Combustível:Álcool
Número de Cilindros: 4 em linha, 8 válvulas
Cilindrada: 2474 cm3
Taxa de Compressão: 10,5:1
Potência máxima líquida: 86 cv a 4000 rpm
Torque máximo líquido: 19,1 kgfm a 2000 rpm
Velocidade máxima: 160,3 km/h reais
Aceleração 0–100 km/h: 13,9 sec
Peso: 1204 kg
  • Dados de desempenho da Revista 4Rodas - julho de 1980


4.1 a álcool - 1987

Combustível: Álcool
Número de Cilindros: 6 em linha, 12 válvulas
Cilindrada: 4093 cm3
Taxa de Compressão: 10,0:1
Potência máxima liquida: 135 cv a 4000 rpm (líquidos)
Torque máximo liquida: 30,1 kgfm a 2000 rpm (líquidos)
Velocidade máxima: 175,4 km/h reais
Aceleração 0–100 km/h: 11,5 sec
Peso: 1341 kg
  • Dados da revista 4Rodas - março de 1987


2.5 a álcool - 1986

Combustível:Álcool
Número de Cilindros: 4 em linha, 8 válvulas
Cilindrada: 2474 cm3
Taxa de Compressão: 11,0:1
Potência máxima líquida: 88 cv a 4000 rpm (líquidos)
Torque máximo líquido: 19,8 kgfm a 2000 rpm (líquidos)
Velocidade máxima: 160,7 km/h reais
Aceleração 0–100 km/h: 13,4 sec
Peso: 1234 kg
  • Dados de desempenho da Revista 4Rodas - março de 1986


2.5 a gasolina - 1990

Combustível: Gasolina
Número de Cilindros: 4 em linha, 8 válvulas
Cilindrada: 2474 cm3
Taxa de Compressão: 8,0:1
Potência máxima líquida: 82 cv a 4400 rpm
Torque máximo líquido: 17,1 kgfm a 2500 rpm
Velocidade máxima: 162,6 km/h reais
Aceleração 0–100 km/h: 13,0 sec
Peso: 1272 kg
  • Dados de desempenho da Revista 4Rodas - setembro de 1989


4.1 a gasolina - 1991

Combustível: Gasolina
Número de Cilindros: 6 em linha, 12 válvulas
Cilindrada: 4093 cm3
Taxa de Compressão: 8:1
Potência máxima líquida: 121 cv a 3800 rpm (líquidos)
Torque máximo líquido: 29 kgfm a 2000 rpm (líquidos)
Velocidade máxima: 170,3 km/h reais
Aceleração 0–100 km/h: 12,5 sec
Peso: 1350 kg
  • Dados de desempenho da Revista 4Rodas - setembro de 1991


4.1 a álcool - 1991

Combustível: Álcool

Número de Cilindros: 6 em linha, 12 válvulas
Cilindrada: 4093 cm3
Taxa de Compressão: 10:1
Potência máxima líquida: 140,4 cv a 4000 rpm (líquidos)
Torque máximo líquido: 30,1 kgfm a 2000 rpm (líquidos)
Velocidade máxima: 175,3 km/h
Aceleração 0–100 km/h: 11,5 segundos
Peso: 1380 kg

Motores de 4 e 6 cilindros


Opala 4 cilindros

Odômetro do Opala.
Aos primeiros anos do Opala, o motor quatro cilindros de 2509 cm³ (153 pol³) basicamente era uma versão 4 cilindros do Stovebolt Americano. Originalmente desenvolvido para equipar a linha básica do Chevrolet Nova de 1961.
Em 1974, com o objetivo de conferir maior suavidade ao Opala, o motor 4 cilindros recebeu alguns aperfeiçoamentos, a saber: aumento do diâmetro dos cilindros, com pistões mais leves, bielas mais longas, virabrequim com menor curso, e volante com maior massa. Com isso, a cilindrada foi ligeiramente reduzida para 2455 cm³ (151 pol³), embora ganhava-se grande suavidade no funcionamento, permitindo-se regimes de rotação mais elevados.
Este motor ainda passou por mais alguns refinamentos, caracterizando-o como 151-S, com novo coletor de admissão de alumínio, carburador de corpo duplo, e a elevação da taxa de compressão. Essas alterações visaram tornar o motor mais eficiente e econômico, na opção S.
Também foi oferecida a opção do álcool como combustível, um biocombustível de menor poder calórico, mas que produz mais potência que a gasolinapor aceitar uma taxa de compressão mais elevada, além de ser menos poluente. Com isso, os Opalas 4 cilindros a álcool obtiveram acelerações mais rápidas e velocidade final consideravelmente superiores aos modelos a gasolina.
Para manter uma distinção entre as séries de motores, a GM tinha por costume aplicar uma pintura de diferentes cores aos motores em determinadas épocas, como o verde, que indicava que o motor era o 151S com carburação Weber 446 com corpo duplo, o azul, que indicava o motor 151 com carburador Solex H40 de corpo simples, e o amarelo, que indicava o motor a álcool com carburador Solex H34 de duplo estágio.
Os motores 4 cilindros dos Opalas são reconhecidos pelo torque, robustez, durabilidade, potencia condizente a que se propõe e com poucas modificações obtém-se elevada potência.

[editar]Opala 6 cilindros

O motor de seis cilindros de 3.8 L (230 pol³) utilizado no Opala deriva da 3a geração do veterano Stovebolt. Tinha por características um bloco leve, e sete mancais no eixo virabrequim. Originalmente destinava-se a alguns modelos da GM Americana, dentre eles: Chevrolet Nova, Impala, Chevelle, Camaro, e alguns utilitários leves.
No Brasil, este motor seguiu passando por várias atualizações e inúmeros aperfeiçoamentos, inclusive após o encerramento da produção do Opala.
Logo em 1970, adotou virabrequim de curso aumentado, elevando seu deslocamento para 4.1 L (250 pol³). Posteriormente, ao longo do tempo, recebeu pistões mais leves, bielas mais longas. E nos demais veículos posteriores, injeção multiponto .
Para manter a concorrência com o Ford Maverick Quadrijet, a Chevrolet desenvolveu em 1974, o famoso motor 250-S, onde uma preparação mais agressiva era conferida ao motor 4100: Tuchos mecânicos, carburador duplo, comando de válvulas com maior duração de abertura, lobe center de 109° e levante de 6,5mm e taxa de compressão mais elevada. Com este novo ajuste, a potência saltou de 115 para 153 cv líquidos — uma sensível melhora da performance.
Oferecido opcionalmente, este 250-S mais agressivo foi homologado para a antiga Divisão 1 da CBA, com taxa de compressão 9,2:1. Havia versões mais comuns do 250 com taxa de compressão de 7,8:1 e 8,5:1, e potências líquidas entre 127 cv a 151 cv, respectivamente, mas todos poderiam ser vendidas normalmente ao público em concessionárias GM!
Este motor e suas variantes, equiparam também o Chevrolet Omega, os utilitários Chevrolet BonanzaChevrolet Veraneio, as pick-ups Chevrolet A20Chevrolet C20 e Chevrolet Silverado, e alguns utilitários pesados, como o caminhão A60, conhecido como "canavieiro", neste último com capacidade cúbica elevada para 4.8L.

História do Opala.


Histórico

Opala 1969.
Opala SS 1975.
Seu projeto (chamado de projeto 676)[1] demorou cerca de dois anos, sendo finalmente apresentado na abertura do VI Salão do Automóvel de São Paulo, num sábado, dia 19 de Novembro de 1968, já como linha 1969. A fórmula do Opala combinava a carroceria alemã do Opel Rekord C / Opel Commodore A, fabricado de 1966 a 1971, à mecânica norte-americana do Chevrolet Impala.[2] E ao longo de seus 23 anos e cinco meses de produção contínua, passou por diversos aprimoramentos mecânicos e modificações estéticas, sendo fabricado na cidade paulista de São Caetano do Sul, localizada na Região Metropolitana de São Paulo, até ao dia 16 de Abril de 1992, uma quinta-feira.
Durante o período em que esteve em produção, foram oferecidas paralelamente duas opções de motores ao Opala: 4 ou 6 cilindros, tanto para as versões básicas, quanto luxuosas ou esportivas. Todos os motores usados no Opala foram derivados de motores da Chevrolet Norte-Americana.
Essa mistura, onde combinava-se um motor americano a uma carroceria alemã, curiosamente resultou na peculiaridade de conviverem no mesmo projeto componentes com especificações técnicas baseadas no sistema de medidas Inglês, nos componentes do motor e transmissão, e no sistema métrico usado na Alemanha e no Brasil nas demais partes do veículo.
Dentre as qualidades do Opala, é notável o acerto dos freios, direção, velocidade e suspensão bastante equilibradas, aliado a isto, o conforto de um carro potente e com bastante torque, o que resulta em saídas rápidas e muita força em subidas de serra e ultrapassagens mais que seguras na estrada. Apesar do tamanho, é um veículo fácil de conduzir na cidade. Porém na época do seu lançamento, o carro foi criticado por seu acabamento inferior em relação ao seus "irmãos" americanos.[3]
Graças a suas características positivas, o Opala foi eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 1972.
O Opala SS foi lançado em 1971, para disputar o mercado de carros esportivos, e vinha com um acabamento completo e esportivo como volante 3-raios, bancos individuais, câmbio de 4 marchas no assoalho, rodas esportivas, faixas na pintura, e o motor 4100 6 cilindros, o maior motor, feito pela GMB (General Motors do Brasil). Apesar de seu grande sucesso, a Chrysler do Brasil, lancçou oDodge Charger R/T com o V8 318 5.2, e a Ford o Ford Maverick GT V8 302, o que acabou ofuscando o brilho Chevy Opala SS até 1975.
Em 1976 estrelava o motor de competição 250/S com tuchos mecânicos (apenas neste ano), e taxa de compressão elevada, o que levou a testes da revista 4 Rodas a elegerem o carro mais veloz do Brasil com 189 km/h superando o modelo Dodge Charger da Chrysler e o Maverick da Ford.
A versão SS foi oferecida com 4 portas somente em 1971, no ano seguinte, com 2 portas somente. Em 1974 ganhou a opção do motor 2.5 quatro cilindros, que durou até 1980.[4]
Caravan SS 1978.
Em 1975, a linha Opala (que recebia uma reestilização mais abrangente) ganhava a versão Station Wagon chamada Caravan.
Desenvolvida a partir da carroceria da Opel Rekord C Caravan, trazia grande espaço para bagagem, com as mesmas opções de motores que equiparam as versões sedã e cupê, inclusive a versão Caravan SS, onde havia a opção dos motores 250-S e 151-S.
Para o ano de 1980 o Opala passou por uma forte mudança de estilo a fim de se adequar à moda das formas retangulares dos carros nos anos 80. Um novo desenho da frente e da traseira, com faróis e lanternas retangulares, embora a parte central da carroceria fosse mantida igual. Em 1981 mudava por dentro, ganhando um novo painel de instrumentos. A partir daí, seguiram alguns retoques em detalhes estéticos e aprimoramentos mecânicos até o fim da sua produção.
Em 1980 também surgiria a famosa versão topo-de-linha Diplomata, onde um pacote de itens de luxo equiparia a toda a família Opala. Dentre os principais requintes, ressaltam-se o ar condicionado com saída para os passageiros no banco traseiro e ar quente. a partir de 1985, recebia vidros elétricos, antena elétrica, retrovisores elétricos, porta malas com acionamento elétrico, travas elétricas, volante com regulagem de altura, dentre inúmeros recursos que o mantinha no topo da linha da GM brasileira